segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Conferência sobre ciência psicodélica destaca uso da ayahuasca




Conferência sobre ciência psicodélica destaca uso da ayahuasca

Carlos Minuano
Do UOL, em São Paulo
20/04/2013

  • Caio Guatelli/Folhapress - 08.10.2011
    O uso terapêutico da ayahuasca vem ganhando espaço no mundo inteiro; estudos sugerem que o chá pode ajudar em casos de depressão e dependência
    O uso terapêutico da ayahuasca vem ganhando espaço no mundo inteiro; estudos sugerem que o chá pode ajudar em casos de depressão e dependência
. Esse novo cenário é o tema da segunda edição da conferência Psychedelic Science, que começou na quinta (18), em Oakland, na Califórnia, e termina nesta segunda (22).
A conferência reúne mais de 100 dos principais pesquisadores de 13 países, que apresentarão as descobertas mais recentes sobre os benefícios e riscos de diferentes substâncias psicoativas
As palestras e workshops deram destaque para estudos sobre o potencial terapêutico da ayahuasca, beberagem de origem amazônica usada em rituais indígenas e em cultos religiosos brasileiros, como Santo Daime e União do Vegetal.
Nunca se pesquisou tanto esse tema, diz a antropóloga brasileira Bia Labate, professora visitante do Programa de Política de Drogas do Centro de Pesquisa e Ensino Econômico - Cide, em Aguascalientes, no México. Ela é consultora do Maps (sigla em inglês para Associação Multidisciplinar para Estudos Psicodélicos) e diz que o evento é "o maior encontro internacional da história entre estudiosos do campo da ayahuasca".
Segundo ela, houve uma explosão de interesses sobre a natureza, e os efeitos e usos do chá psicoativo. "Depois de uma longa jornada de perseguição e banimento pelos colonizadores, seguido pelas políticas proibicionistas de drogas, observamos a propagação de rituais da ayahuasca em toda a Europa e América do Norte, e uma enorme expansão no estudo científico dessa substância", relata.
O eixo do evento voltado para o chá psicodélico, coordenado pela antropóloga, reúne 30 apresentações de pesquisas, um dia de workshop, exibição de filmes e debates em torno de questões como segurança, ética e comercialização do uso da ayahuasca no chamado 'turismo espiritual'. Com recorte multidisciplinar, inclui perspectivas de neurociência, neurobiologia, psiquiatria, farmacologia, etnofarmacologia, etnobotânica, psicologia, saúde pública, epidemiologia, antropologia, direito e educação. "São pesquisadores do Brasil, EUA, Canadá, Alemanha, Espanha, Peru e México", acrescenta a antropóloga.
"Em sua maioria, apresentações abordam o ritual e os usos clínicos dessa substância no tratamento de várias doenças e enfermidades, como a depressão, e especialmente seu papel no bem-estar psicológico, qualidade de vida e na formação da identidade", prossegue Labate. Outra abordagem relevante são as investigações dos efeitos da ayahuasca como complemento para a psicoterapia em casos de dependência química.
É esse, aliás, o campo de atuação do brasileiro Dartiu Xavier, professor do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, onde também é diretor do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad). O psiquiatra, que é um dos palestrantes na conferência norte-americana, participa atualmente de vários estudos sobre o tema, entre eles um de avaliação neurofisiológica dos efeitos agudos da ayahuasca (dosagens de hormônios no sangue e eletroencefalograma), e outro que trata dos sintomas depressivos e ansiedade em usuários do chá amazônico.
"Esta conferência abrange todos os alucinógenos, mas tem uma ênfase especial na ayahuasca, pelo fato de aparentemente ser uma substância de uso seguro, e que não causa dependência, além do fato deste uso estar aumentando no mundo inteiro nos últimos anos", argumenta Xavier.
Ele vê com otimismo o crescimento do interesse cientifico nos psicodélicos em geral. "Vários grupos de cientistas no mundo estão de olho nesse tema, estamos para começar um destes estudos aqui no Brasil", informa o psiquiatra. "Estamos elaborando uma pesquisa que pretende investigar o uso terapêutico de alucinógenos em dependentes de cocaína e crack, sendo um deles com ayahuasca e outro com ibogaína". O psiquiatra, entretanto, explica que falta ainda a aprovação dos comitês de ética.
Depressão
Outro destaque do congresso são os estudos que investigam o uso da ayahuasca como antidepressivo, dos brasileiros Dráulio de Araújo, especialista em neuroimagens, e Sidarta Ribeiro, neurocientista, ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. "Investigamos dois processos cognitivos modulados pela ayahuasca: mudança do foco da atenção para processos internos e a potencialização na criação de imagens visuais mentais. Os dois estudos foram realizados usando a imagem funcional por ressonância magnética", descreve Xavier.
Parte dos resultados, segundo ele, contém indicações do potencial de uso da ayahuasca como antidepressivo. Há um estudo piloto sendo conduzido no Brasil (em fase final), com a participação dos pesquisadores da UFRN, sob a coordenação do psiquiatra Jaime Hallak, da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto. "As conclusões são bastante animadoras", comenta Araújo.
A segunda fase da pesquisa será coordenada pela equipe da UFRN. "Pretendemos utilizar vários marcadores biológicos (bioquímicos, eletroencefalografia, imagem por ressonância magnética, avaliações neuropsicológica e psiquiátrica) para fazer uma avaliação mais abrangente sobre esse suposto potencial no tratamento de pacientes com depressão", detalha o neurocientista.
Receio
Mas para pesquisadores mais ortodoxos ainda faltam algumas etapas para que o uso terapêutico de alucinógenos se torne um fato. É o que defende Arthur Guerra, diretor do Programa de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da USP (Universidade de São Paulo). "Vejo essas experiências com muita reserva", diz. "Qualquer conduta que não seja suficientemente comprovada oferece riscos".
Guerra reconhece a qualidade e o avanço das pesquisas nesse campo, mas se diz de outro time. "Sou da ala mais clássica". Após a fase de diagnóstico do dependente químico, segundo ele, em geral são identificados outros problemas, como fobia, depressão e outros, por isso sua opção ainda é por tratamentos convencionais. "São mais seguros", diz.
Embora na outra margem, o neurocientista Draúlio de Araújo concorda com o cuidado sugerido por Guerra. Para ele, qualquer medicamento novo passa por várias etapas de testes para que sejam avaliados seus benefícios e riscos. "O processo é, e deve ser, exatamente o mesmo nos casos de qualquer substância psicoativa".
Também participam das apresentações sobre ayahuasca os pesquisadores Gabor Maté, médico canadense nascido na Hungria, especializado no estudo e tratamento de dependência, o francês Jacques Mabit, diretor do Centro Takiwasi em Tarapoto, no Peru, dedicado à reabilitação de dependentes químicos com ayahuasca e práticas tradicionais de cura, e José Carlos Bouso, psicólogo clínico do Programa de Pesquisa de Neurociências do Hospital del Mar Research Institute.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Tierra Vida | Uma Viagem Através da Ayahuasca



"Um mundo interno cheio de luz começa a revelar-se de uma forma que apenas pode ser descrita como extraordinária."

Assim conta Alexander Ward a sua viagem através da ayahuasca - um medicamento natural da selva amazónica, capaz de curar profundamente o corpo, a mente e a alma.

Num curto e belíssimo documentário, somos levados até ao retiro Tierra Vida, em Pucallpa (Peru), onde todos os anos cada vez mais pessoas de todo o mundo se deslocam para receber o trabalho curativo feito pelos médicos nativos que usam a ayahuasca como uma poderosa ferramenta com a capacidade de mudar o rumo da própria humanidade.

"Os psicadélicos permitem ao utilizador entrar em contacto com a nossa parte mais sagrada sem qualquer religião intermédia ou outra autoridade. E é precisamente assim que deveria ser."

- Produzido e Realizado por Alexander Ward

Alex Grey habla sobre la Ayahuasca ( Yagé )


quinta-feira, 11 de abril de 2013


Monique Alfradique visita casal de curandeiros bolivianos no Acre

Monique Alfradique entre o casal de curandeiros bolivianos no Acre Foto: / Reprodução
Extra
Monique Alfradique está expandindo o seu conhecimento. Ao lado de Sérgio Marone, a atriz tem viajado por todo o Brasil representando o seu time no quadro “Dança da galera”, do “Domingão do Faustão”. Nesta terça-feira, Monique visitou um casal de curandeiros bolivianos em Cruzeiro do Sul, no Acre. Fascinada com a cultura local, a loirinha registrou o momento e dividiu com seus fãs na Internet.

Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/monique-alfradique-visita-casal-de-curandeiros-bolivianos-no-acre-8070380.html#ixzz2QAV6Kj27










Monique Alfradique acariciando uma preguiçaNuma das fotos postadas em seu Instagram, Monique escreveu: “No meio da Floresta Amazônica, a boliviana Cintia Flores é uma das moradoras que vivem próximo ao Rio Moa...com seu marido que a auxilia no trabalho de cura espiritual através do rape e ayahuasca!!! Tudo isso em abril no ‘Domingão do Faustão’!”. Durante o passeio, a bela também clicou o seu encontro com uma preguiça.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Entrevista sobre Ayahuasca com Tadeu‏

A partir dos 8 minutos do programa, entra reportagem de 20 minutos sobre ayahusca,muito boa disertação feita pelo nosso irmão Tadeu

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

KAMBO‏ "vacina de sapo"

Anfíbio da espécie "Phyllomedusa bicolor", cuja secreção é usada por índios para dar sorte e curar doenças
Anfíbio da espécie "Phyllomedusa bicolor", cuja secreção é usada por índios para dar sorte e curar doenças





A chamada "vacina de sapo" usada por povos indígenas da Amazônia está na mira da Polícia Federal. A secreção extraída de um anfíbio local chamado de "kambô" ou "kampô" (Phyllomedusa bicolor) tem sido enviada para várias cidades do Brasil e do exterior - ela é vendida como suposta cura para as mais diversas doenças.
Por falta de comprovação científica dos supostos benefícios à saúde, desde 2004, uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe o uso, o comércio, a distribuição e a propaganda do kambô como medicamento fora das aldeias.

De olho no crescimento do comércio e exportação ilegal da secreção do sapo amazônico, a Polícia Federal (PF) desenvolveu uma nova tecnologia que pretende coibir a biopirataria da substância. Segundo informou a PF, por meio de sua assessoria, a caracterização do crime esbarra na dificuldade de identificação imediata do produto. "A secreção é uma gosma amarela, muitas vezes reservada em suportes de madeira, tubos ou lenços, e de difícil análise química por se tratar de material biológico complexo".
A técnica para identificação da "vacina de sapo" utiliza um aparelho chamado Maldi-TOF. De acordo com a PF, por ser seletiva e rápida, atende com eficiência e eficácia a atual demanda. "O tempo gasto entre a preparação da amostra e a análise dos resultados é de aproximadamente 60 minutos". O projeto da Polícia Federal no Acre, planejado e executado pelo perito criminal federal Cezar Silvino Gomes, foi premiado no último Encontro Nacional de Química Forense, promovido pela USP (Universidade de São Paulo), em 2012.
Medicinas da floresta
Oriunda da medicina tradicional indígena amazônica, a "vacina de sapo" é amplamente utilizada e conhecida entre as comunidades da região. Costuma ser aplicada pelos curandeiros da aldeia nos braços (em homens), ou nas pernas (em mulheres), para ajudar na caça e curar ‘panema’, uma espécie de depressão do índio.
As reações mais comuns de quem recebe a substância são mal-estar e náusea. Em seguida, os usuários dizem ter uma sensação de bem-estar e energia. "Usamos para falta de ânimo, para prevenir doenças e afastar o mal e o azar", explica o cacique Ni’i katukina, do Acre, que já esteve em São Paulo difundindo a "vacina".

COMO É A APLICAÇÃO DA 'VACINA'

  • Para a aplicação da 'vacina de sapo', são feitos, com um pedaço de madeira quente, entre sete e nove orifícios no braço (no caso de homens; nas mulheres, a aplicação é na perna). A secreção do sapo amazônico é, então, inserida embaixo da pele com um canivete. Vômitos, diarreia, náusea e mal-estar são sintomas comuns. O efeito começa cerca de 30 segundos depois da aplicação e dura aproximadamente 20 minutos. Segundo a tradição indígena, o local de aplicação está relacionado às atividades da pessoa. "Os homens precisam de força nos braços para a caça, e as mulheres necessitam de pernas fortes para conseguir caminhar carregando cestos de macaxeira e
    os filhos", explica o cacique Ni’i katukina
Vale destacar que o uso das chamadas "medicinas da floresta" requer cuidados. Há uma diferença entre os remédios ditos naturais e os fitoterápicos. Estes últimos têm efeito comprovado, autorização da Anvisa e registro no Ministério da Saúde. No caso do kambô, apesar da proibição, seu uso ocorre livremente nos centros urbanos. Em geral, está inserido no circuito esotérico e das terapias alternativas, em alguns casos associados a outras práticas dos índios amazônicos, como a ayahuasca, substância psicoativa usada no culto religioso do santo daime.
Coquetel de substâncias
Em 2008, um homem de 52 anos morreu após uma aplicação do kambô no interior de São Paulo. "Pode ser perigoso", afirma o biólogo e pesquisador Denizar Missawa, da Universidade Guarulhos e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip).
Embora seja contrário à proibição, o biólogo alerta que a substância tem uma ação no sistema cardiovascular que merece atenção. "É um coquetel de substâncias bioativas; se isolarmos cada uma delas, vamos encontrar medicamentos que agem em diferentes sistemas fisiológicos". Para ilustrar, ele usa o exemplo de alguém que está com dor de cabeça e toma uma farmácia inteira. "Com certeza, você terá tomado um medicamento para dor de cabeça, mas também tomou outros que servem para outras doenças, o que não é saudável", compara.
O pesquisador lembra, ainda, que a forma como as populações indígenas fazem uso do kambô é bem diferente do que tem sido propagado nas grandes cidades. "As aplicações são envoltas em cuidados, como dietas alimentares e comportamentais", observa Missawa.
Projeto kambô
Entre os catuquinas, um grupo indígena da Amazônia, o uso da "vacina de sapo" pelo homem branco também gera polêmica. Antes da resolução da Anvisa, lideranças contrárias à disseminação indiscriminada do kambô já haviam encaminhado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) uma solicitação de registro de seus conhecimentos tradicionais e uma denúncia de biopirataria. O pedido mobilizou governo e pesquisadores e gerou o Projeto Kambô, que desencadeou um processo de regulamentação do acesso ao patrimônio genético.
Atualmente, se alguma substância orgânica de interesse farmacológico associada a conhecimentos tradicionais for descoberta, deve haver divisão de lucros da patente entre laboratórios e comunidades envolvidas. "O acesso ficou extremamente restrito e burocrático; ficou proibido o transporte sem as devidas alterações", diz Missawa.
O biólogo conta que, em 2003, esteve à frente de uma pesquisa pioneira junto aos índios caxinauás – que também fazem uso do kambô. O projeto, entretanto, teve que ser interrompido. "Em 2004, viramos criminosos por causa da proibição do porte de material genético", lamenta. Ele conta que a equipe teve de terminar o trabalho quase de forma ilegal, embora o foco fosse saber como a vacina age no organismo, e não o patenteamento. "Acredito que foi o primeiro estudo de caraterização fisiológica da secreção, mas até trabalhos de natureza informativa foram proibidos e não pude publicá-lo em nenhuma revista".
Tiro no pé
Para o biólogo Missawa, em vez de restringir o acesso ao kambô, o Brasil deve investir em pesquisa, afinal não é a toa que mais de duas dezenas de pedidos de patente da substância já foram feitos por laboratórios estrangeiros. "A substância presente na secreção do sapo que despertou interesse são as dermaseptinas, peptídeos com capacidade antibiótica intensa, eficaz contra inúmeros microorganismos, inclusive algumas formas resistentes de bactérias".

HOMEM MORRE APÓS 'VACINA'

Em 2008, o comerciante Ademir Tavares, de 52 anos, morreu após ter recebido a "vacina de sapo" em Pindamonhangaba, no interior de SP, aplicada por um empresário. Tavares demorou muito para voltar do banheiro, o que chamou a atenção dos presentes. Quando foram até o banheiro, encontraram-no caído, de olhos abertos e sem respirar. Foi socorrido, mas chegou morto ao hospital
Nesse sentido, ele acredita que a proibição do kambô pode ser um tiro no pé, pois mira na biopirataria, mas acerta na bioprospecção. ou seja, na exploração legal de espécies de uma determinada região. "Ficou extremamente difícil qualquer pesquisa acadêmica, mesmo sem o intuito de bioprospecção".
O biólogo, em parceria com os índios Huni Kui (Caxinauá), tentou durante três anos autorização para outro estudo das características dos efeitos imunológicos da secreção do sapo da Amazônia, através do Laboratório de Imunoquímica do Instituto Butantan. Não obteve sucesso. "A burocracia é imensa e demorada, trazendo o desinteresse por parte das instituições em pesquisar o kambô, principalmente por ter o conhecimento tradicional associado", conta.
"Deveríamos pesquisar esta substância para transformá-la em medicamentos ou alertar possíveis riscos a saúde. A proibição dificulta muito qualquer pesquisa farmacológica, além de trazer transtorno para o índio que estiver levando em sua bolsa a sua medicina tradicional", acrescenta. 
Biopirataria
Um fato reforça o argumento do biólogo quanto à ineficiência da proibição do kambô com o objetivo de combater a biopirataria. Não é difícil retirar legalmente material genético amazônico na Guiana Francesa. Quem preferir pode comprar a secreção do sapo em sites peruanos. Muito mais simples do que burlar a lei brasileira severa e burocrática. "Não acredito que exista biopirataria no Brasil, o que tem é o tráfico", afirma Missawa.
De fato, centros alternativos nas grandes metrópoles promovem o tratamento com a "vacina de sapo" cobrando, em média, 100 reais por aplicação. "Uma paleta possibilita umas 100 aplicações, e considerando que para o índio ou ribeirinho ela é retirada gratuitamente da natureza e subtraindo-se a passagem de avião, ainda sobra um lucro considerável, que às vezes é dividido entre o aplicador e a instituição que promoveu o tratamento", detalha o pesquisador.
Também é comum no interior do Acre, em Cruzeiro do Sul, Tarauacá e ao longo da BR 364, encontrar pessoas vendendo uma paleta com a secreção do sapo por um preço baixo. O "terapeuta alternativo" compra, transporta para a metrópole e obtém o lucro total nas aplicações.
Não é de se espantar, portanto, que a "vacina de sapo" já tenha chegado à Europa e aos EUA, embora ainda de forma discreta. "Está relacionada ao circuito da ayahuasca e das terapias alternativas, mas são basicamente iniciativas individuais, não institucionalizadas", diz a antropóloga Beatriz Labate, professora visitante do Programa de Política de Drogas do Centro de Pesquisa e Ensino Econômico - Cide, em Aguascalientes, no México.
 http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2010/04/26/pesquisas-testam-potencial-beneficio-da-ayahuasca-contra-depressao-e-dependencia.htm


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A Luz do Conforto, da Força e da Paz.Nos unindo, em um único propósito de  Amor e Luz.
DOE COM O ESPÍRITO ALEGRE, A FIM DE QUE TUDO EM SUA VIDA TRAGA PARA VOCÊ SOMENTE ALEGRIA E ILUMINAÇÃO ESPIRITUAL.
Venha nos ajudar na construção do nosso Templo Religioso


"Só Damos Aquilo Que Temos
O que seria do formigueiro se aquela minúscula formiguinha, de repente, rebelasse-se e deixasse de trabalhar, de levar o seu minúsculo pedaço de folha.
Provavelmente se a idéia se propagasse, o formigueiro pereceria, pois este só é forte devido ao conjunto das forças que o formam.
Universo Iniciático. Mestres Invisíveis. Realizados. Mestres Cósmicos. Anjos, Arcanjos e Serafins. Dhyân-Chohâns,... etc.
Sobre algo para esta pequenina formiguinha carregar, posto que anseia por trabalhar (servir) ?
A princípio parece que vamos mais atrapalhar do que ajudar, mas a despeito de todos os inúmeros senões, eis aí a nossa folha.

A Aldeia Amor Lakota em 2013 terá a feliz missão de construir seu Templo próprio para realização dos trabalhos espirituais, para isso contamos com a energia positiva dos irmãos de todas as formas; bem como com doações de material de construção e contribuição financeira a fim de que possamos dar forma a esta obra. Desde já agradecemos com o coração !

Conta poupança para depósito:

Banco - Caixa Eco
nômica Federal
Agência: 1041 Operação : 013

Conta poupança: 000 21466-1

Em nome do Presidente da Aldeia: Allan Noel Freitas.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013