segunda-feira, 30 de julho de 2012

[ALDEIA AMOR LAKOTA] ** PRÉ - CONVITE DE RITUAL COM A AYAHUASCA** do Instituto Espiritual Xamânico Saint Germain..


Caros Amigos e Irmãos, nós do Instituto Espiritual Xamânico Saint Germain estaremos realizando NESTE SÁBADO - 04 DE AGOSTO, Trabalho Espiritual de Expansão da Consciência com a Sagrada Ayahuasca.ESPÍRITO INDÍGENA : BAILADO NO CÍRCULO DE TAMBORES XAMÂNICOS
17:00 - PALESTRA/breve palestra de até 30min. e PASSE MEDIÚNICO
18:00- PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSCRIÇÃO/ANAMNESE
19:00 - INÍCIO DO RITUAL COM A SAGRADA AYAHUASCA
23:00 - FIM DO RITUAL - ENCERRAMENTO
23:00- CONFRATERNIZAÇÃO - LANCHE COMUNITÁRIO/ ENERGIA DE TROCA

TRAGA SEU TAMBOR E MARACA E A SUA VONTADE DE BAILAR E ENTRAR NA FORÇA E NO SOM DESSES INSTRUMENTOS DE PODERES XAMÂNICO.

Estamos enviando para vocês algumas dicas e orientações àqueles que desejarem se preparar para o Trabalho Espiritual DE ESPANSÃO DA CONSCIÊNCIA COM A SAGRADA AYAHUASCA:
Uma boa preparação é fundamental para o êxito de qualquer trabalho, que poderá começar ainda em casa com uma alimentação leve, ouvindo boas músicas, fazendo boas leituras, esvazinado a mente das atribulações do dia a dia, relaxando corpo e mente e depois, já na Aldeia Amor Lakota, assistindo a Palestra e recebendo o Passe Mediúnico .
Círculo de Tambores Xamânicos:O tambor emite uma vibração que ressoa no coração e, dependendo do ritmo, ressoa também com a pulsação da Terra(viagem xamânica).
Com esta vibração saímos do diálogo mental e somos capazes de nos conectar com o nosso interior, que está sempre tranquilo. Quando isto acontece alcançamos os“insigths” e compreensões que buscamos.
Fundamentação Teórica da Imagística do Tambor Xamânico:

O tambor pode ajudá-lo em canções,transes,danças,meditações,orações,celebrações,jornadas e curas.
É também considerado o cavalo ou a canoa do xamã nas jornadas de cura a outras realidades e tem papel central nos ritos xamânicos.
Um tambor sagrado pode mandar seu som em forma de uma voz ao invisível e penetrar o véu entre as dimensões,chamando aos bons espíritos de que algo importante está ocorrendo.
A imagística dos tambores é dominada pelo simbolismo da viagem extática, isto é, das viagens que implicam uma ruptura de nível, e portanto, um “Centro do Mundo”.
Mas além da imagística, não podemos esquecer que o som ritmado do tambor é um meio eficiente de indução de transe. Sabe-se que o estado de transe pode ocorrer facilmente quando padrões rítmicos repetidos são ouvidos por tempo suficientemente prolongado.


O ritmo dos tambores facilita os estado alterado de consciência e a viagem do xamã, através de vários mecanismos. Primeiro age como dispositivo de concentração que lembra continuamente o xamã de seu propósito e reduz a incessante necessidade de divagação da mente. Os tambores também fazem submergir outros possíveis estímulos geradores de distração, permitindo ao xamã que sua atenção seja centrada no interior. A concentração intensificada parece ser um elemento chave em todas as disciplinas espirituais eficientes, e os xamãs parecem ter encontrado um dos meios mais rápidos e fáceis de alcançá-la. Eles sempre souberam, e sempre se utilizaram desse valoroso instrumento.

Só atualmente é que os cientistas vem pesquisando e descobrindo os efeitos desse tipo de som em nosso cérebro.
Tocando seu tambor você abre o xamã interior, ouvidos e olhos espirituais e também chama os espíritos ajudantes. Como musicóloga Tuvan Valentina Suzukei explica: “Ao mudar e ouvir as freqüências e harmônicos do tambor, o xamã é capaz de enviar mensagens e recebê-los de, tanto o espírito do mundo e do paciente. Por exemplo, o xamã pode usar as implicações para enviar sinais para o céu, onde eles provocam uma voz vinda do cosmos;. por sua vez, os sinais cósmicos são capturados no tambor e refletida para o xamã através da criação de conotações posteriores ” . O xamã constrói uma sonora paisagem, que interage com o mundo natural.
Nosso cérebro circula através dos quatro tipos de ondas cerebrais, referidas como delta, theta, alfa e beta. Cada tipo de onda cerebral representa uma velocidade diferente de oscilação de voltagens elétricas no cérebro, e estão relacionadas com as mudanças dos estados de consciência.


Citando só um exemplo de como é fundamental uma mente calma e tranquila: Quando estamos sob stress, ansiedade e tensão, nosso cérebro reage liberando um hormônio chamado adrenocorticotrófico, entre outros que controlam o metabolismo e o equilíbrio de líquidos no corpo. Esse hormônio estimula as glândulas supra-renais a produzir adrenalina, noradrenalina e cortizol em nossa circulação, acelerando nosso ritmo respiratório e batimento cardíaco, elevando nossa pressão sanguínea, os músculos e o cérebro recebem mais sangue, em consequência o aparelho digestivo diminui a capacidade e a pele recebe menos sangue. Nosso estado mental fica em extremo alerta. Os pesquisadores acreditam que é uma reação que existe desde o tempo em que o homem precisava de uma resposta corporal aos perigos existentes. Em nossos dias, esse estado contínuo de stress é a causa de inúmeros problemas de saúde, desde insônia, mal funcionamento do aparelho digestivo, sobrecarga cardíaca, etc. Não conseguimos relaxar sob stress, nosso estado cerebral está sempre em alerta total. Quanto mais elevadas nossas ondas cerebrais, menor nossa consciência e capacidade de aprendizado, e mais instintivos e menos intuitivos nos tornamos.

De outro lado, já as práticas e técnicas de expansão da consciência, têm o poder de baixar as ondas cerebrais, liberar hormônios do bem estar e trazer equilíbrio ao organismo.
Compreendemos que, nossos estados de consciência estão vinculados a nossa frequência de ondas cerebrais, e que nos dias atuais, essas técnicas e práticas milenares que visam estados alterados de consciência, estão acessíveis e disponíveis à todos aqueles que se interessarem. Além do tambor, a meditação, yoga, mantras e danças rítmicas, e também, porque não, os sons binaurais, são técnicas seguras de se obter estados alterados de consciência, e consequente paz, equilíbrio, saúde física, espiritual e mental.
fonte web

MADRINHA LÚCIA MAIA E PADRINHO BETTO MAIA
(61) 8416 - 5005 OI / 9989 – 7325 VIVO/
(61) 8165 - 6121 TIM / 9505 - 5925 CLARO/.

domingo, 22 de julho de 2012

Xamanismo: O poder das “Plantas Professoras”

Belisa Parente · Comente
Pesquisadores afirmam que há uma crescente busca pelas práticas xamânicas por jovens de classe média, impulsionados pelo desejo de prestar atenção em si mesmo e pelas técnicas arcaicas do êxtase.O xamanismo é uma filosofia que visa o reencontro do homem com o seu mundo interior e estabelece ensinamentos baseados na observação da natureza: sol, lua, terra, água, fogo, ar, animais, plantas.
O homem, desde as antigas civilizações, busca através das plantas a cura para os males do corpo e da alma. O uso de ervas em tratamentos naturais contra doenças, fitoterapia, é cada vez mais usado no Brasil. Assim como o de plantas enteógenas – palavra de origem grega que significa “Deus dentro de si”- também conhecidas como “plantas professoras” ou “plantas de poder”.
Como viviam próximos às florestas, e pela observação direta da natureza, passaram a conhecer muito bem a sua fauna e flora. Esse contato possibilitou a liberdade de experimentar as plantas que os cercavam, propiciando, assim, a descoberta das “plantas professoras” e de muitos conhecimentos psicofarmacológicos e fitoterápicos que usufruímos hoje. Em antigos cultos religiosos não ocidentais, essas “plantas professoras” eram utilizadas com a finalidade de estabelecer um possível contato entre o homem e o Divino, assim como fazê-los evoluírem espiritualmente. Outras culturas acreditavam que as plantas eram o alimento dos deuses, e quando consumidas gerava energia vital e ampliava os poderes mentais. A esses conhecedores dos segredos e mistérios das plantas, e da natureza em si, deu-se o nome de Xamã.

É difícil precisar como e onde as práticas Xamânicas surgiram, indícios arqueológicos estimam de 20 a 30 mil anos. Carminha Levy, pedagoga e psicóloga, uma das pioneiras nos estudos de Xamânismo no Brasil, conceitua Xamã como “aquele que sabe”. Na cultura tradicional, o Xamã pode ser um raizeiro, curandeiro ou rezadeiro que conhece bem a energia da natureza e as utiliza na cura da mente, corpo e espírito.
Já o termo enteógeno foi denominado por Górdon-Wasson, Albert Hofmann, e Carl Ruck, que discutiam a utilização errônea do termo alucinógeno quando havia algum tipo de “iluminação divina”. De acordo com o biólogo e antropólogo cultural Wagner Lira, “a etimologia da palavra alucinógeno, segundo estes autores, nos remete a um estado de demência momentânea, catarse, perda dos sentidos, delírio e divagação mental com fins hedonistas”, que diverge do estado ocasionado pelas plantas enteógenas.

Existem algumas religiões que se estabelecem a partir do contato com as “plantas de poder” xamânico, entre elas a Igreja Nativa Americana, a Igreja do Santo Daime, Centro Espírita Beneficente União do Vegetal (CEBUDV), e a Barquinha – as três últimas são brasileiras e fazem uso daayahuasca, bebida Xamânica feita com o cipó marirí e folhas de chacrona. O cipó possui os derivados beta-carbolínicos da harmina, tetrahidroarmina e harmalina como alcalóides principais. A chacrona possui N-dimetiltriptamina, conhecida por DMT ou “molécula espiritual”.

Quando questionado se o chá bebido nas sessões do CEBUDV tem poderes alucinógenos, o estudante e adepto Igor Lacerda respondeu: “Não. O vegetal é iluminógeno”. Por falta de conhecimento, muitos ainda consideram erroneamente os enteógenos como plantas alucinógenas, tóxicas, diabólicas. Wagner Lira, em sua tese de mestrado em “Etnografia Ayahuasqueira Nordestina” pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), confirma que existe uma diferença entre as plantas enteógenas e psicotrópicas. Segundo ele, é o contexto de uso, e o contexto social no qual o uso se insere, que as caracterizam e diferenciam. “Um exemplo de uma substância psicotrópica que não é considerada enteógenica é o LSD. Apesar de suas propriedades visionárias, essa substância não é usada por nenhum culto religioso”, explica. Já a Cannabis Sativa, segundo ele, usada dentro de um contexto ritual rastafary ou shivaísta é considerada um enteógeno, não um psicotrópico – no Brasil, a planta não é considerada enteogênica devido às leis proibicionistas.

As “plantas professoras” mais conhecidas e catalogadas pela literatura científica, segundo Wagner, são: o cacto peyote (Lophophora williamsii), utilizado pelas tribos da América do Norte e América Central; a planta trombeta (Datura metel e Datura stramonium), comum aos nativos mexicanos; o cacto San Pedro ou wachuma (Echinopsis sp.) dos povos andinos; o rapé de pariká (Anadenanthera sp. e Virola sp.), também comum às tribos andinas; os cogumelos mágicos, que mesmo não sendo plantas são considerados “vegetais de poder” (principalmente as espécies de Psylocibes); o cânhamo (Cannabis sativa), usado ritualmente pelos hindus, islâmicos, antigos zoroastros, africanos, janoneses e chineses; a planta jurema (Mimosa sp.), dos índios e caboclos do Nordeste brasileiro; a iboga ou buite (Tabernanthe iboga), típica planta africana e as espécies vegetais que compõem a bebida ayahuasca do xamanismo andino; o cipó marirí (Banisteriopsis caapi) e as folhas da chacrona (Psychotria viridis).
Pesquisadores confirmam uma crescente busca de jovens de classe média por essas “plantas de poder”, e procuram entender o que está impulsionando esse interesse. De acordo com Beatriz Labate, em “A reinvenção do uso da ayahuasca nos centros urbanos”, nos últimos anos a moda New Age fez com que pessoas do mundo inteiro procurassem esses conhecimentos na América Latina. “Pequenos grupos experimentais utilizam ayahuasca no mundo inteiro. Seja em atendimento psicoterapêutico, por meio de vivências típicas do universo New Age, em contextos relacionados à criação artística e até em atividades com moradores de rua”, afirma.
Wagner Lira comenta que algo intrínseco nesses jovens parece chamar por um destino cultural e espiritual mais autêntico, com essência espiritual verdadeira e desligada do material, assim como uma ligação entre o material e o espiritual. “Perto da natureza, sobre o efeito de plantas que ensinam, os jovens criados nos centros urbanos percebem coisas na natureza que antes lhes havia escapado. Fica evidente que o uso para propósitos transcendentais vai perdurar como um traço indelével da existência humana.
Os resquícios da antiga tradição xamânica do uso de plantas sagradas, sobrevivem ao lado de formas mais atuais de consumo”, diz. Outro fator é uma certa rejeição às religiões tradicionais, os jovens não estariam mais aceitando os paradigmas religiosos dominantes e continuariam buscando o equilíbrio espiritual para aliviar as angústias, insegurança, insatisfação que todo ser humano experimenta. Pesquisadores comentam também, que essa busca favoreceu o interesse pela saúde natural, a agricultura sustentável, as fontes renováveis de energia e os conceitos de moradia orgânica. Propiciando, assim, uma consciência ambiental mais abrangente.
É importante alertar que o uso das “plantas professoras” precisa ser feito com a orientação de um mestre, mediador, sacerdote ou xamã, para que tais ensinamentos possam realmente ser apreendidos. E essa aprendizagem costuma ser diferenciada e particular.
Da esquerda para direita, de baixo pra cima: Goddess (Abril, 2000), Cosmologia Espiritual (Novembro, 2001), Simiruna Yachay / Poderes del Sumiruna (Fevereiro, 2002), Pachamana Kausai / La Existencia de la Tierra (Novembro, 2001), Chirapa Callo / Lengua de Arco Iris (Outubro, 2001) e Atun Huasi Amasanga / Gran Templo de los Maestros (Novembro, 2001)
Da esquerda para direita, de baixo pra cima: Goddess (Abril, 2000), Cosmologia Espiritual (Novembro, 2001), Simiruna Yachay / Poderes del Sumiruna (Fevereiro, 2002), Pachamana Kausai / La Existencia de la Tierra (Novembro, 2001), Chirapa Callo / Lengua de Arco Iris (Outubro, 2001) e Atun Huasi Amasanga / Gran Templo de los Maestros (Novembro, 2001)
Uma das religiões que faz uso das “plantas professoras” e atua na Região Metropolitana do Recife, há 21 anos, é o Centro Espírita Beneficente União do Vegetal (CEBUDV). Temos também o Santo Daime, em São Lourenço, e a Panahuasca em Camaragibe. A instituição religiosa CEBUDV surgiu em 1961, fundada por José Gabriel Costa, um baiano que se alistou no “Exército da Borracha” e trabalhou como seringueiro nas florestas próximas à fronteira entre o Brasil e a Bolívia – no Estado de Pernambuco foi fundada em 10 de fevereiro de 1988. “Dentro de tanta luta em uma floresta, lutando com a família para sobreviver, Mestre Gabriel lembrou de nós, e trouxe a União com um único pensamento: trazer uma paz para a humanidade”, comenta mestre Raul, do Núcleo Cajueiro, o primeiro do Estado, e complementa: “O mestre sabia que a paz não se consegue como quem escreve um tratado, mas com acesso à educação, moradia. Ninguém pode estar em paz sem ter liberdade religiosa também. O trabalho da União é promover a paz para humanidade, através do desenvolvimento pessoal, intelectual, moral e espiritual”. Hoje, existem 131 unidades administrativas da CEBUDV no Brasil, com cerca de 15 mil adeptos. Em Pernambuco existem quatro centros. No exterior existe um núcleo em Santa Fé, no Novo México (EUA) e na Espanha.

O CEBUDV tem a liberação do Governo Federal para utilizar as duas “plantas professoras” (mariri e a chacrona) durante as sessões, e possui, desde 1986, profissionais da área de saúde pesquisando as propriedades da ayahuasca no Departamento Médico Científico da União do Vegetal (DEMEC). “Esse chá que a gente bebe é uma chave, e essa chave cabe em muitas portas. Não é o chá que modifica as pessoas, mas o perfeito entendimento da doutrina, do que se ensina, e dependo do querer de cada um em se melhorar. O chá facilita que a pessoa faça uma introspecção, examine o seu sentimento, a sua memória, e veja onde está errando. Paramos um pouco para pensar na vida, dentro do que é direito, correto, e, assim, podemos melhorar”, afirma mestre Raul.

Pablo Amaringo (Foto: Divulgação)
Pablo Amaringo (Foto: Divulgação)
Pablo Amaringo nasceu em 1943 em Pueril Libertária, região da Amazônia peruana. Teve o primeiro contato com a planta de poder ayahuasca aos 10 anos de idade, e desde então passou a buscar os segredos da fauna e flora peruana. Sob a inspiração do vegetal pinta suas viagens cósmicas, o homem interagindo com a natureza divina. Suas pinturas são vívidas, coloridas, detalhadas, harmoniosas, cheia de animais, plantas, espíritos e seres mitológicos. É coautor do livro Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman (Berkeley, North Atlantic Books), juntamente com Luis Eduardo Luna. Fundou a escola de pintura Usko-Ayar, e supervisiona beberagens do vegetal ayahuasca.
CONFIRA ALGUMAS OBRAS DO ARTISTA PERUANO, PABLO AMARINGO

Dicas de livros
  • Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman
    Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman
    Luis Eduardo Luna e Pablo Amaringo.
    Berkeley, North Atlantic Books
    160 páginas, US$ 82.71
  • O Uso Ritual das Plantas de Poder
    O Uso Ritual das Plantas de Poder
    Beatriz Labate e Sandra Goulart (orgs.).
    Campinas/ SP, Editora Mercado de Letras.
    520 páginas – R$ 82,00
Dicas de Site
Site oficial do pintor: www.pabloamaringo.com
Blog do Antropologo Wagner Lins de Lira: enteogeniapernambuco.blogspot.com e sua tese de mestrado, Os trajetos do êxtase dissidente no fluxo cognitivo entre homens, folhas, encantos e cipós: uma etnografia ayahuasqueira nordestina
LEIA O LIVRO AYAHUASCA VISIONS BY SHAMAN PABLO AMARINGO, EM INGLÊS:

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domingo, 1 de julho de 2012

TRABALHO COM A SAGRADA AYAHUASCA




NÓS, DO INSTITUTO ESPIRITUAL XAMÂNICO SAINT GERMAIN CONVIDAMOS A TODOS OS IRMÃOS DE FÉ PARA UM TRABALHO ESPIRITUAL,À LUZ DA SAGRADA AYAHUASCA, DE LOUVAÇÃO AOS SERES DAS MATAS , DAS FLORESTAS E AOS PRETOS VELHOS

NESTE SÁBADO - 07 DE JULHO - NA ALDEIA AMOR LAKOTA - BRASÍLIA - D.F.
17:00 - ESTUDO E PASSE MEDIÚNICO
18:00- PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSCRIÇÃO/ANAMNESE
19:00 - INÍCIO DO RITUAL COM SAGRADA AYAHUASCA
23:00 - FIM DO RITUAL - ENCERRAMENTO
23:00- CONFRATERNIZAÇÃO - LANCHE COMUNITÁRIO
CONTATOS -(61)
8416 5005 – 9989 7325
Beto Maia e Lúcia Maia